Em nossas vidas, por muitas vezes lidamos com informações que são armazenadas das mais diversas formas. Em tudo e para tudo, por exemplo, suas informações pessoais são cadastradas em sistemas gerenciais de bancos de dados para futuras consultas e até alterações, quando necessário.
Quando nos cadastramos em redes sociais, sites de e-mails, ou seja lá qual for o objetivo, informações sobre nós são guardadas e processadas, automática e manualmente, não importa, tudo está lá guardado das mais diversas maneiras em tabelas de bancos de dados. E não podemos negar que estes mantenedores de dados não sejam estremamente úteis. Afinal, eles não vivem somente de nossos dados pessoais, afinal, em um banco de dados devidamente configurado pode manter informações de qualquer natureza, seja de uma simples coleção de CDs que você tenha em casa até registros de informações médicas de toda uma população.
Entretanto, se você não sabe, a melhor maneira de acessar estes dados é diretamente na fonte. Ou seja, um terminal ligado ao banco de dados desejado.
Por exemplo, você entra em um site dedicado a Xadrez (sim o jogo mesmo!) e consulta as jogadas mais famosas de um grande mestre. E o site faz a consulta ao tal banco e traz as informações que você pediu, mas tão somente aquelas que estão programadas para informar. E se os dados mais importantes do tal mestre estão lá e você não pode ver? E se alguma jogada especial está lá e você não tem como solicitar ao banco.
Não estamos aqui falando de crackear quaisquer bancos de dados, a idéia aqui é poder inserir e retirar dados de seus próprios bancos de dados de uma maneira simples e rápida, cujos dados estejam relacionados ou não.
A partir deste post, vou começar a inserir neste site algumas dicas e comandos da linguagem mais utilizada para nós humanos enviarmos e recebermos informações destes programas maravilhosos. Para isto, numa próxima ocasião, vamos iniciar nossos posts com algumas dicas básicas de como bolar umas tabelas, criá-las e administrá-las e faremos isto criando um pequeno banco de dados de coleção de discos de vinil (por que não ? hi hi).
Então... Até as próximas instruções em SQL.
Por enquanto, vamos apenas explicar como instalar o MySQL em seu linux, afinal, temos que começar e vamos começar pelo princípio, ok?
A explicação da instalação encontra-se disponível aqui ao lado na seção de dicas disponíveis, lá em baixo, uma das primeiras que postei neste blog, ou clicando aqui: como instalar o MySQL no Ubuntu
Até a próxima, e começaremos criando nosso banco de dados de discos de Vinil.
___________________________________
Você pagaria por combustível para o seu automóvel se alguém, legalmente, lhe garantisse o fornecimento gratuito vitalício deste mesmo combustível?
Não... Acho que não...
Então, por quê você pagaria para ter um sistema operacional caro em seu computador se você pode usar o Linux?
Funciona da mesma forma nos dois casos não?
Seja livre, use linux
Nenhum comentário:
Postar um comentário