Não, se você pensa que eu estou bêbado e misturando português e inglês você está (ick!) quase enganado...
O Assunto que vamos abordar agora é muito mais simples do que você poderia imaginar e ao mesmo tempo, uma bela maneira de utilizar aplicações feitas para um sistema ruim em um sistema operacional de verdade.
O Wine (Ele não é um emulador!!! - Wine is not emulator) É uma camada Open Source de entendimento entre os programinhas para Windows que você tanto gostaria rodar no seu amado Linux e não conseguia por que eles só rodavam naquele sistema. A bem da verdade, eu nem aconselho usar o Wine, simplesmente por que existem milhares de opções até melhores de softwares para linux que substituem muito bem as aplicações Windows, mas vá lá, o sujeito sempre consegue encontrar este ou aquele soft que ele está acostumado e do qual não quer abrir mão... Usuários Windows limitados, sempre tem desejos deste tipo...
Mas vamos ao que realmente interessa... Para instalar o Wine é muito simples, mas a melhor maneira sempre está descrita no próprio site dos seus desenvolvedores. No caso do Ubuntu (meu caso) basta o comando "sudo apt-get install wine" e depois de algum tempo ele já estava devidamente instalado e pronto para uso (pasmem caros Ruidows_Users). Na pior das hipóteses basta antes disto acrescentar o repositório oficial, mas sim... Ele já estava lá direitinho.
Para usar o Wine, bem... Insira um CD ou procure o software instalador para Windows (isso mesmo o setup.exe, config.exe, install.exe) e instale, assim como no Windows e ele vai "milagrosamente" funcionar.
Mas lembre-se, nem tudo são flores, alguns programas, especialmente aqueles que buscam características muito intrínsecas ao sistema, ou que se utilizam de API's externas, podem apresentar problemas. Cada caso é um caso.
Boa Sorte! E não parem de procurar softwares alternativos que sejam nativos, ou ainda melhor... Desenvolvam os seus. Nisto não há sistema melhor que o Linux.
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