sábado, 30 de abril de 2011

Unity - Ubuntu - Instalação da Nova Interface.

Há poucos dias foi anunciado o lançamento do novo Ubuntu 11.04 cuja interface agora abandona a tradicional do Gnome2 e passa a se utilizar do Unity, mais avançada e que já vinha sendo utilizada om sucesso na versão Netbook.

Esta versão é claramente melhor adaptada à tendência dos monitores Widescreen e, parece ser até mesmo mais útil e bonita do que a versão anterior da interface dos sistemas Ubuntu.

Ela se utiliza do framework do Gnome, o que mantém os belos efeitos especiais da interface que já viraram um hábito principalmente para os usuários adolescentes (É fofo! Como diz minha filha ;)

Para os usuários de versões anteriores, logicamente bastam alguns comandos e pronto, a interface estará disponível. Mas é bom atentar que ela pode ter algumas incompatibilidades com alguns chipsets menos compatíveis.

Veja a dica ao lado ou clique aqui.

Portanto Boa Sorte!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Críticas, eu?!

Algumas pessoas dizem que eu sou crítico demais com o Windows por vários motivos, tais como: sua patética falta de
segurança, a sua desorganização generalizada de onde estão os arquivos, sua instabilidade, sua interface
infantilóide, os travamentos, as mensagens de erro cada vez mais presentes, enfim, as dezenas (ou seriam centenas de
motivos) que me levaram a escolher o mundo GNU/Linux como sistema operacional, mas as críticas que faço vem com conhecimento
de causa.

Como muitos de minha época, comecei no basic básico TRS/80, aprendi a usar os primeiros arremedos de computadores, fita
cassete, disquetes... Depois fui aprendendo ASSEMBLY (hardcore, eu sei... Principalmente para um moleque de 14 ou 15 anos),
e minhas primeiras compilações. Conheci o mudo do SO-08 que, pasmem, era um clone NACIONAL das primeiras versões do MS-DOS
e fui apresentado às centenas de definições da linguagem COBOL (confesso... Não me lembro de mais nada... Muuuuito tempo.)
Como todo mortal, comecei a aprender que existiam os pacotes de escritório tipo Gercalc, Gerarq, Gertexto (tempos de bytes
lascados...) depois os famosíssimos Dbase III Plus, Wordstar, Lotus 123.

Nesta época eu me encontrava no início de meu segundo-grau o que me fez dar uma paradinha nas coisas de nerd...
Em algum momento desta época, procurei uma reciclagem e fui fazer um curso de MS-DOS, descobri que eu sabia tudo, tudinho
mesmo, graças ao finado SO-08 e que as únicas coisas as quais eu aprendi de novo foram os comandos md ou mkdir, cd e
rd ou rmdir (algum de vocês tem dúvidas para que serviam? É... Nem eu.) Criação, navegação e exlusão de DIRETÓRIOS, não
pastas como dizem hoje em dia.

Até então, tudo funcionava e os professores de cursos e os profissionais diziam que os nossos erros de programas deveriam
ser corrigidos antes que alguém utilizasse o programa, afinal devia ser uma coisa limpa.

Aí eis que surge o Windows em minha vida... Comecei a trabalhar e comprei um microcomputador IBM PS/1, 486sx 33mhz que,
sinceramente foi um dos melhores computadores que eu já usei (guardadas as devidas proporções) que vinha com o Windows 3.11
instalado e funcionando perfeitamente (tudo pré-programado pela IBM, claro).

No trabalho, também comecei a utilizar o Windows, tudo ia bem, mas de vez em quando travava, eu achava estranho, mas as
pessoas diziam que aquilo era normal e que bastava a combinação de teclas CTRL+ALT+DEL que ele reiniciava e tudo ficava
bem.

Logo, nos primeiros anos de uso, ficou claro que não era bem assim, as versões iam se multiplicando e os problemas
continuavam, os problemas com vírus, antes ocasionais, tornaram-se muito frequentes até se tornarem uma ameaça constante.
Rede era algo raro, mas já tinhamos acesso a um servidor e a experiência do Windows era no máximo razoável.

Ou seja, daí pra cá, já se passaram pelo menos um 17 anos, neste meio tempo aprendi a programar em Clipper e depois em
Delphi, linguagens muito boas e completas para os seus fins, e o Windows, continuava apresentando graves problemas, dia
após dia, travamento após travamento.

Não, não sou um usuário noob do Windows, aprendi sozinho a configurar desde uma simples placa de som até os mais avançados
recursos disponíveis para ele nas suas mais avançadas versões.

Mas o Windows não andava mais só, no mundo dos sistemas, um tal de Linux apareceu e eu me dei ao luxo de assinar a primeira
safra de revistas (Revista do Linux) do seu início até o seu último número, andei instalando o sistema, mas na época não
tinha um hardmodem o que tornava o Linux completamente off-line, mas mesmo assim experimentei um pouco do gostinho. E era
bom... Só vi aquele visual quando lançaram o Windows 95, alguns anos depois...

Disse tudo isso para mostrar a todos que eu fui e ainda sou (sick!) usuário do mundo Windows e, depois de um ecatome que
me forçou a procurar um sistema para um HD de apenas 20GB (atual!!!) estou feliz e contente com o Linux (em casa) e posso
criticar sim e com muita experiência, a IMENSA PORCARIA que sempre foi o Windows, em contraste absoluto com o Pinguim.

O qual não largo NUNCA MAIS!!!!

sábado, 23 de abril de 2011

Agendando tarefas e utilizando o CRONTAB.

Em meu último post falei de backups, as cópias de segurança que devem ser feitas regularmente, mas disse também que este tipo de tarefa além de massante pode simplesmente ser esquecida e que o resultado deste esquecimento pode ser a perda de informações importantes para você, para um cliente ou para a empresa que você trabalha.
Não podemos, realmente deixar este assunto sem falar em agendamento de tarefas que nada mais é do que os computadores fazerem os backups automaticamente e assim nos deixam tempo e recursos livres para outros assuntos mais importantes.
Para isto, existem dezenas de programas no Windows que podem operar maravilhas se ficarem ali torrando memória eternamente e comendo recursos somente para que você não perca os seus arquivos e suas informações.
No Linux, temos uma ferramenta elegante que se encarrega de executar estes agendamentos se utilizando de pouquíssimos recursos e que é distribuído em praticamente todas as Distros disponíveis por aí. Estamos então falando do CRON e seu "agendador" o CRONTAB.
Novamente, buscamos as informações mais completas e instruções mais simples e você pode encontrar nas dicas disponíveis à direita no site, ou clicando aqui.

Novamente o autor do texto foi Hugo Cisneiros. Bom proveito a todos.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Backups... Cópias de Extrema Segurança!

Backup - Sua vida depende deles!Ih!! Perdi todos os meus dados!!!
Quem nunca perdeu dados quando um computador pifou?
Praticamente todos nós já demos este mole um dia, não é mesmo? Eu mesmo a muito pouco tempo já tive esta experiência desagradável (e vou ter de novo se não fizer meus backups hoje ainda!!!).
Mas sempre há alternativas seguras de se fazer backup e digo mais, muitas vezes, fazer com que o computador faça isto sozinho e a gente simplesmente se esqueça desta tarefa chata, repetitiva, aparentemente sem sentido (a gente sempre pensa que nunca vai acontecer nada...), seja no Windows com um programinha simples e muitíssimo eficiente como o SecondCopy(e olhe que minha cópia é original de 1997 e continua funcionando perfeitamente no trabalho, já tendo me salvado inúmeras vezes das inconstâncias do Windows), seja no GNU/Linux que venho desvendando há pouco tempo mas que tem me encantado com sua segurança, estabilidade e ferramentas administrativas.
Tudo o que os usuários Windows tem de dificuldades no mundo GNU/Linux temos de soluções. Desde backups automáticos utilizando o cron (que eu ainda simplesmente não domino - Questão de tempo, viu... :p ) até mesmo se utilizando de scripts muito bem ou mesmo ferramentas voltadas unicamente para isto.
Backups em redeNos links ao lado, você poderá encontrar algumas destas dicas importantíssimas, principalmente no tocante a backups de bancos de dados, afinal, o que é mais importante nos computadores não é o software em si, mas as informações vitais armazenadas em aparelhos que podem simplesmente e de uma hora para outra deixar você na mão. Ali você encontrará desde instruções de Scripts de backups e restores utilizando ShellScript e comandos internos do MySQL neste sentido até backups de seus dados pessoais em servidores FTP. Enfim algumas dicas importantes para a sobrevivência de suas informações de acidentes, senão... Vai que?... Né?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Remexendo coisa séria... MENU DO GRUB 2

Há pouco tempo andei postando aqui comentários sobre o Grub Customizer, que é usado para justamente editar o Menu do Grub 2, porém, o ideal é fazer a coisa sem aplicações gráficas que acabam por nos deixarem mais preguiçosos e emburrecidos (vide usuários do Windows) devido à sua facilidade de uso e assim partir para ver como o sistema funciona "de verdade".

Para tanto, busquei a informação em sites e manuais e encontrei uma descrição quase completa de como realmente customizar o menu do Grub 2, que fique bem claro que boa parte do texto não é de minha autoria, mas sim, tem algumas partes importantes que foram por mim adicionadas, depois de uma experimentação devidamente registrada e controlada.

Então, mãos à obra:

A partir da versão do Ubuntu Linux Karmic Koala, uma das novidades o Grub 2.

Essa versão do Grub adicionou uma série de scripts para reconhecimento mais rápido e amplo de partições e sistemas operacionais, entretanto, sua customização é bem diferente daquilo que ocorria na antiga versão.

Nas versões antigas do Grub, a remoção do memtest (alguém já usou??) e do recovery mode podia ser feita através da edição do arquivo "menu.lst", bastando simplesmente apagar ou comentar as linhas referentes às entradas desnecessárias.

Todavia, esse arquivo não está presente no Grub 2, e, em seu lugar, encontramos o grub.cfg, o arquivo de configuração do menu.

O problema inicial encontra-se no fato do grub.cfg ser gerado automaticamente e ter permissão de "somente leitura", o que impede a sua edição direta (mesmo como root). A solução nesse caso, seria a mudança nas permissões para que o arquivo pudesse ser editado e salvo, assim como era feito com o grub antigo e mesmo assim seria imprudente fazê-lo visto que o arquivo seria sobrescrito a partir do primeiro update, mesmo assim pode ser feito, levando-se em conta esta característica.

Antes de falar sobre a edição direta desse arquivo, vamos falar sobre outro meio de realizar a tarefa proposta no título. O que, entretanto, é o método correto.

Vale lembrar que as principais alterações do grub2 devem ser feitas no arquivo /etc/default/grub


Removendo o memtest:

A inclusão do memtest é feita a partir do script /etc/grub.d/20_memtest86+. Para evitar que o memtest entre no menu do grub em todas as atualizações do kernel, basta mudar as permissões do referido script com o seguinte comando:

    $ sudo chmod -x /etc/grub.d/20_memtest86+

O script continuará lá, mas não será mais incluso no menu do grub.
Removendo o Recovery mode:


Também não costumo usar o recovery mode, por isso, sempre o removo do meu menu.

No caso do grub 2, devemos editar o arquivo /etc/default/grub:

    $ sudo gedit /etc/default/grub

E descomentar a seguinte linha (basta remover o "#" da frente):

    GRUB_DISABLE_LINUX_RECOVERY=true

Feito isso, basta salvar o arquivo.

Gerando o novo menu:

Com todas as alterações feitas, basta gerar o novo grub.cfg usando o seguinte comando no terminal:

    $ sudo update-grub

Isso rodará o script que, por sua vez, irá gerar o novo grub.cfg sem o memtest ou o recovery mode.
Editando ao modo antigo (só use se souber o que está fazendo):


Editando o grub.cfg

Se você quer ir direto ao ponto, da mesma forma que fazia no antigo grub, excluindo ou comentando o que não lhe servia, basta alterar a permissão do arquivo grub.cfg de "apenas leitura" para "leitura e escrita" com o comando:

    $ sudo chmod +w /boot/grub/grub.cfg

Com isso o arquivo /boot/grub/grub.cfg poderá ser editado e as entradas desnecessárias poderão ser apagadas ou comentadas da mesma forma que era feito no antigo grub.

Mas lembre-se: só use esse método se souber o que pode ou não ser apagado/comentado, caso contrário o sistema pode não iniciar corretamente.


Excluindo versões antigas do Kernel  ((( CUIDADO! )))

O grub2 monta o menu a partir das versões de Kernel que se encontram no diretório /boot, assim, ele vai listar no menu todas as entradas que encontrar, com o tempo o menu vai ficando cada vez mais extenso, para resolver isso é bem simples, mas ao mesmo tempo é muito perigoso, visto que se o arquivo errado for excluído você fica SEM O KERNEL(!!!) e não irá iniciar.

Sempre usando o "sudo" siga os passos abaixo:
  1. Vá até o diretório /boot e crie um diretório do tipo /antigos para armazenar os arquivos dos kernels antigos.

  2. Veja que existem grupos de arquivos mais ou menos assim (usando apenas o ls geramos a lista):
        abi-2.6.32-24-generic         System.map-2.6.32-24-generic
        abi-2.6.32-25-generic         System.map-2.6.32-25-generic
        abi-2.6.32-26-generic         System.map-2.6.32-26-generic
        abi-2.6.32-27-generic         System.map-2.6.32-27-generic
        abi-2.6.32-28-generic         System.map-2.6.32-28-generic
        abi-2.6.32-29-generic         System.map-2.6.32-29-generic
        abi-2.6.32-30-generic         System.map-2.6.32-30-generic
        abi-2.6.32-31-generic         System.map-2.6.32-31-generic
        config-2.6.32-24-generic      vmcoreinfo-2.6.32-24-generic
        config-2.6.32-25-generic      vmcoreinfo-2.6.32-25-generic
        config-2.6.32-26-generic      vmcoreinfo-2.6.32-26-generic
        config-2.6.32-27-generic      vmcoreinfo-2.6.32-27-generic
        config-2.6.32-28-generic      vmcoreinfo-2.6.32-28-generic
        config-2.6.32-29-generic      vmcoreinfo-2.6.32-29-generic
        config-2.6.32-30-generic      vmcoreinfo-2.6.32-30-generic
        config-2.6.32-31-generic      vmcoreinfo-2.6.32-31-generic
        initrd.img-2.6.32-24-generic  vmlinuz-2.6.32-24-generic
        initrd.img-2.6.32-25-generic  vmlinuz-2.6.32-25-generic
        initrd.img-2.6.32-26-generic  vmlinuz-2.6.32-26-generic
        initrd.img-2.6.32-27-generic  vmlinuz-2.6.32-27-generic
        initrd.img-2.6.32-28-generic  vmlinuz-2.6.32-28-generic
        initrd.img-2.6.32-29-generic  vmlinuz-2.6.32-29-generic
        initrd.img-2.6.32-30-generic  vmlinuz-2.6.32-30-generic
        initrd.img-2.6.32-31-generic  vmlinuz-2.6.32-31-generic
  3. Mova todos os arquivos para a pasta /antigos, criada deixando apenas os da última versão que gerará uma listagem parecida com esta:

        abi-2.6.32-31-generic         System.map-2.6.32-31-generic
        config-2.6.32-31-generic      vmcoreinfo-2.6.32-31-generic
        initrd.img-2.6.32-31-generic  vmlinuz-2.6.32-31-generic

  4. Faça o update do grub:

        $ sudo update-grub

  5. Pronto, ele agora vai gerar um menu limpo e com apenas a última versão do Kernel.



Mais informações sobre a adição do grub 2 podem ser encontradas no seguinte site (em inglês):

https://wiki.ubuntu.com/Grub2

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Linha de comando - Shell

Shell ScriptO uso do teclado por mais que seja combatido e execrado em alguns sistemas operacionais, é uma realidade poderosa no Linux, claro que usuários iniciantes (como eu...) às vezes se enrolam com as sintaxes dos comandos e suas peculiaridades, mas com o tempo, a gente passa a ter um pouco mais de controle e aprende que a administração do computador pode ser muito precisa e rápida, além de segura. Por isso, selecionei uma série de boas dicas que encontrei literalmente pulverizadas pela internet... Um dia destes li que o "google é seu amigo" em um fórum linux, e sim, o sujeito tem razão a partir do google é possível acessar centenas de informações úteis e resoluções de problemas dos mais diversos.
As dicas como sempre estão à direita do site. Aproveitem, vale a pena dar uma olhada com mais atenção, principalmente nas que falam sobre backup automático. Mais para frente pretendo postar um pequeno guia sobre o cron, mas vai ficar para depois.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Quem precisa de um modo visual...

Quando a gente fala de navegar na internet o que vem logo em mente e um Firefox, um Safari (Mac) e mesmo o Internet Explorer ($$$), mas que tal navegar na velocidade do modo texto.

Acreditem, estou enviando este post utilizando o Links um excelente browser completamente em modo texto...

Que tal experimentar?
Use o comando:
apt-get install links

E depois aventure-se pelo mundo do Modo texto.
De bate-pronto, pode assustar um pouco, mas com um pouco de tempo logo se pega a manha da coisa.

Experimente!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Bons motivos para detestar o Linux.

Três Bons motivos para odiar o Linux.

1. Ser usuário de uma cópia legal, novinha, do Windows 7, que eu comprei por R$669,90 e tem as seguintes características: Inicia e desliga mais rápido, tem um menor consumo de energia e é compatível com impressora, câmera, celular e muito mais!

2. Ser usuário de uma cópia, também legal, também novinha do Microsoft Office Pro. 2010 que eu comprei por R$1399,00. Onde eu posso me comunicar, criar e compartilhar documentos em praticamente qualquer lugar. E tenho também ferramentas de ponta e suporte premium, por um ano (legal...).

3. Ser também usuário de um anti-virus McAfee, que eu comprei por R$149,90 que tem Active Protection - A revolucionária tecnologia Active Protection fornece proteção instantânea e as mais altas taxas de detecção contra as atuais ameaças. Quick Scan - Procura ameaças nas áreas do seu computador que são atacadas com mais frequência. Desempenho acelerado - O produto McAfee é executado discretamente em segundo plano e tem desempenho acelerado. Você pode jogar, assistir vídeos e realizar outras atividades sem interrupções. Sem nenhuma perda de performance do computador


Mas sabe por quê eu odeio o Linux?
Simples, eu gastei só com software o equivalente a R$2218,80 que eu poderia ter economizado e usado para comprar digamos, UM OUTRO COMPUTADOR ou dado entrada para a compra de uma moto, ou ter levado minha mulher ao shopping, ou ter viajado, ou ter ido ver montes de filmes no cinema, ou ter me divertido a valer com minha família em muitos programas diferentes, ou ter feito uma reforma em algum cômodo da casa, ou ter adotado mais um cachorrinho, ou ter comprado uma impressora nova, ou ter levado minha família para um jantar legal em um restaurante legal, ou ter comprado aquele video game bacana...

Que se eu estivesse usando este tal de Linux eu não teria gasto e poderia da mesma forma iniciar e desligar o micro mais rápido, ter um consumo de energia menor, ser compatível com impressora, câmera, celular, me comunicar, criar e compartilhar documentos em praticamente qualquer lugar, ter ferramentas de ponta e suporte (SEMPRE!!!), não precisar diminuir a performance da máquina por usar um anti-vírus qualquer...

Por isso eu odeio LINUX!!!

//// Pobre usuário... E nem gastando tanto tem liberdade...

Guia FOCA

Continuando com as dicas de Downloads e Sites que realmente importam no aprendizado e utilização do Linux, encontra-se disponível na seção dicas o link para o GUIA FOCA, um trabalho minucioso e bem didático sobre história do sistema, configurações, curiosidades, aplicações e sintaxe dos comandos abrangendo de uma forma bastante completa toda a gama de possibilidades que vão do usuário iniciante até os mais avançados.

Aproveite: http://www.guiafoca.org/

Além do endereço do site, estão também disponíveis os links diretos para download dos arquivos do guia.

Dispostos em INICIANTE, INTERMEDIÁRIO e AVANÇADO.

domingo, 17 de abril de 2011

Configurando...

Estive aprendendo sobre configurações no Linux e vocês não acreditariam na minha surpresa quando simplesmente não encontrei o arquivo a que todos os manuais se referem. O /etc/inittab.

Pois é, no Ubuntu ele "sumiu!", mas nada como um Fórum organizado com pessoas de boa vontade e pronto, lá estava a resposta: Upstart.

Então para saber mais acesse a dica sobre o inittab ao lado ou clique aqui.

Até mais.

sábado, 16 de abril de 2011

Aprendendo e Crescendo.

Como eu disse em minha última postagem, estou aprendendo e quando se aprende a gente tem vontade de mostrar a todos o que aprendeu, na verdade, não devemos mostrar o que aprendemos, mas sim o caminho para que outros também aprendam.

Então, assim como foi prometido, disponibilizei no site os primeiros arquivos PDF alguns que montei a partir de sites cujos autores foram brilhantes e outros que já consegui prontos. Independente das fontes a verdadeira intensão aqui é compartilhar o conhecimento destes autores (que deixaram o acesso a estas informações livre para a comunidade e, sendo assim, todos podem ter acesso, o problema, muitas vezes é que ninguém tem paciência de ficar clicando as páginas aqui e ali para ter alguma informação, por isso, os trabalhos foram devidamente compilados em arquivos pdf para que possam ser impressos, distribuídos, enfim, conhecidos em sua integra pela comunidade.

Estou aprendendo, afinal, o que é bom não se compra pronto, se aprende e se faz sozinho.

Os links para os primeiros arquivos publicados nesta seção estão à direita a fim de estarem sempre disponíveis, fiquem à vontade.

Aprendendo Linux:
ShellScript

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Linux... Linux... e mais Linux...

E tome Linux...Estou demorando para efetuar novas postagens, mas quem gosta do sistema terá uma grata surpresa, reuni alguns dos melhores trabalhos de diversos autores e estou me esforçando para poder publicar aqui, teremos nada mais nada menos do que trabalhos de Hugo Cisneiros e seu The Linux Manual, assim como um imenso manual reunido e publicado pela Comunidade Linux (Slackware) de ES, um verdadeiro dicionário de comandos do bash, o próprio "man bash" caso alguém tenha a coragem de ler inteiro (estou me aventurando), os manuais FOCA, um arquivo pdf com o tutorial de ShellSript de autoria do Carlos E. Morimoto que originalmente foi publicado em seu site e alguns dos comentários foram justamente pedindo este manual em PDF (me dei ao trabalho de fazer isso e ficou bem legal), enfim, megas de muito recorte e cole, com critério e cujos autores são devidamente respeitados para quem quiser aprender a debulhar o sistema.

Podem crer... Eu me incluo nos que estão tentando aprender. E estou muito feliz de poder dizer que já tenho me aventurado a utilizar o console com mais sucesso do que imaginava há alguns meses atrás. (Pelo menos eu já sei o que estou fazendo e o que o sistema está fazendo para mim :D )

Aguardem que aos poucos vou publicar estas jóias. Muito breve.

sábado, 9 de abril de 2011

Quer ter liberdade? Então você quer aprender Linux...

Você que usa o Windows e tem menos de vinte anos de idade por acaso já utilizou um comando do tipo "copy c:\arquivos\texto.rtf c:\outrodir\texto" ou então rodou um programa tal qual "arj x -va -y *.arj .\compact"? Tenho boas razões para achar que não. Porquê? Muito simples, desde idos de 1995 que o DOS foi tomando lugar de coadjuvante no mundo Microsoft, chegando mesmo a uma posição de mero figurante nesta realidade.

Ninguém acessa ftp ou http, ninguém mais edita textos ou planilhas e ninguém mais passa horas estudando manuais e livros para saber o formato de cada sintaxe ou mesmo ninguém mais quebra a cabeça para editar alguns arquivos de configuração... Não isso não acontece mais mesmo... Não no mundo Microsoft.

Qual a consequência? Simples, os usuários são compelidos a acharem que desenvolver um software é coisa de NERDS altamente qualificados e mais inteligentes do que as pessoas comuns e que o computador deve ser tocado apenas utilizando-se programas conhecida e largamente utilizados, sem a preocupação de como funcionam as coisas. Por sua vez, a visão das grandes software-houses é de encher os mesmos usuários de propagandas mirabolantes sobre as coisas "incríveis" que eles conseguem fazer com este ou outro programa que prometem maravilhosos resultados, mas que para a grande maioria dos usuários são meramente mais um programa "legal" a ser adquirido e ter seu poder utilizado em, quem sabe, 5% de sua extensão.

Mas e o modo texto? Novamente esquecido... Afinal ele não é bonito, não fica bem em propagandas, parece uma carroça em tempos de formula 1...

Bem, isso acontece... No Windows... Isso acontece.

Agora imagine fazer o download de grandes arquivos, configurá-los e fazê-los funcionar com perfeição em poucos segundos com apenas uns míseros segundos ou minutos (depende da sua conexão, não é mesmo ;D), não estou aqui falando de programinhas quaisquer, estou falando de sistemas de gerenciamento de informações, completos e complexos, com muitas ferramentas de altíssimo nível, podemos citar muitos aqui mas que tal citar pelo menos dois dos mais conhecidos: My/SQL, PostgreSQL, estes para quem não conhecem são apenas dois dos melhores e mais utilizados gerenciadores de informações (bancos de dados) do planeta. Que tal configurar, ainda em modo texto para que um computador de sua rede seja um servidor web (http) e ainda tenha proteção contra quaisquer engraçadinhos mal intencionados, usando softwares como APACHE e o SSH. Sempre instalando via linha de comando, sem em nenhum momento precisar de um pesado e moroso modo visual... Dá até mesmo para postar mensagens aqui neste blog desta maneira... Isto tudo, é claro, não no Windows, cujo DOS (coadjuvante) limitado demais e, digamos, pateticamente inseguro (neste caso TODO O WINDOWS) para este tipo de tarefa.

Novamente não é mais uma questão de escolha, é apenas uma questão de lógica e bom senso: GNU/Linux.

Nele não precisamos de ferramentas gráficas mirabolantes para fazer o que queremos, mas não só temos tais ferramentas como não ficamos relegados a uma única interface (sério, é muito chato!!) Temos comandos e programas em linha de comando tão poderosos que navegar em modo visual passa, este sim, a virar um mero coadjuvante. Sistemas de instalação completos e que realmente organizam as coisas todos controláveis por pequenas jóias em modo texto. Tudo muito rápido e extremamente eficiente... Quer saber mais sobre Linux, aprender o poder da liberdade e do modo texto, além disso quer ter uma opção real? Existem milhares de páginas de manual (man pages) e maneiras de como fazer as coisas (how-tos) simplesmente adicionando man antes de um comando.

Aprender, saber como funciona e dominar o seu sistema é ter poder de escolher entre ser um simples usuário de programas que os outros fazem e ser um usuário Linux, e fazer os seus próprios programas.

Quer aprender um pouco sobre Linux, acesse o The Linux Manual: http://www.devin.com.br/tlm4/

Eu me peguei lendo este site... Já aprendi muito. Aprendam também. ;D

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Uma suite de primeira para a Web

Dizer que o Mozilla Firefox é um excelente Browser web, é chover no molhado, mas ele tem alguns irmãos muito legais que via de regra são citados como muito bons.

O Mozilla Thunderbird é um cliente de e-mail com a interface bem conhecida do mundo Mozilla e um verdadeiro Canivete suiço de aplicações disponíveis.

Além de ser de simples utilização ele possui um plugin chamado "Lightning" que adiciona todas as funções de Agenda possíveis que você venha a imaginar, transformando o "simples" (se é que a gente pode chamar este software de simples) em uma incrível aplicação de agenda pessoal e de compromissos.

Outra ferramenta da família Mozilla é o Sunbird que segue os mesmos passos do Lightning, mas como uma aplicação separada, mas integrada aos seus irmãos.

Mais sobre o Lazarus

Quando postei aqui pela primeira vez disse que as dicas seriam todas em modo texto. Bem, isso não será possível, mas não é uma notícia ruim.

O modo texto é excelente mas não oferece a informação visual e sendo assim, vou me utilizar também do formato PDF, além do TXT para as dicas, afinal, praticamente todo mundo consegue ler um PDF...

Mas vamos ao que realmente interessa.

Estou desenvolvendo algumas aplicações em Lazarus e estou muito satisfeito com os resultados obtidos, ou seja, acesso a banco de dados relacional, rapidez de resposta e facilidade na criação de relat.... (ih!) Cadê o LazReport?! O criador de formulários padrão do Lazarus?!

Passado o susto, vi que bastava instalar o componente que já estava direitinho presente na instalação original.

Basta seguir a dica: Instalando o LazReport

Ali também está presente um link para o tutorial oficial do LazReport.

Uma outra dica também para os mais desavisados na programação em "Lazarus" é que os componentes originais para acesso a dados são, um tanto, complicados... Uma boa resposta a este probleminha seria o ZeosLib , com uma poderosa interface de comunicação com a maior parte dos melhores bancos de dados existentes, é uma ferramenta de simples utilização e muito parecida com a paleta ADO do Delphi, não deixe de instalar e experimentar.

Instalando o ZeosLib no Lazarus.

Bom código.

sábado, 2 de abril de 2011

Ferramentas de Desenvolvimento no Linux

Algumas ferramentas de desenvolvimento no Linux.

O GNU/Linux sempre foi um ambiente quase exclusivamente para desenvolvedores e sendo assim é bastante lógico que haja dezenas de ferramentas de desenvolvimento das mais simples até as mais especializadas. Não vamos entrar aqui na loucura de querer descrever todas as ferramentas nem entrar em discussões infindáveis sobre qual o melhor software para esta ou outra necessidade.

Vamos nos focar em algumas ferramentas simples e outras nem tanto para o desenvolvimento de sites para a web, criação de programas, enfim, algumas aplicações mais voltadas a desde pequenos negócios até desenvolvimento de grandes sistemas, mas com o objetivo de facilitar a vida dos desenvolvedores que estão migrando agora do mundo Window$ para o GNU/LINUX, sempre utilizando o UBUNTU como base operacional.


1. Desenvolvimento de Sites:
Criar Sites é algo muito mais comum hoje em dia e por mais avançados os sistemas de uma forma ou de outra sempre acabam caindo num denominador comum: HTML

Um bom editor de HTML deve ser simples, rápido e com resultados eficientes, uma boa opção pode ser o BueFish disponível para Linux e Window$, tem uma interface muito simples e comandos bem à mão uma excelente alternativa em se comparando com outros softwares, uma outra opção (que nem instalação necessita, se você se utiliza do Gnome é o próprio GEdit, ele consegue codificar em cores, tem também uma interface muitíssimo simples, apesar de não ser especializado em HTML, mas na falta de qualquer outro editor é bem poderoso, sendo também uma opção para várias outras linguagens como PHP, Pascal, etc.

Também ainda na área de desenvolvimento de sites, podemos listar aqui o Quanta Plus (imagem acima), que é considerado o melhor dos editores Web para Linux. Novamente não estou aqui para julgar mas sim para dar uma luz e opções a quem quiser se aventurar nesta área.

Não podemos esquecer que não se desenvolvem sites atualmente sem boas ferramentas gráficas de apoio, no GNU/Linux, como já foi citado em posts anteriores, temos o Inkscape e o Gimp que podem ser considerados os melhores para as suas respectivas funções (desenho vetorial e edição de imagens)


2. Desenvolvimento de diagramas lógicos, modelos relacionais, etc.

No Windows o mais famoso e também "pirateado" é o Microsoft Visio (sempre a Microsoft...), em Linux temos uma aplicação muito eficiente em se criar modelos desta natureza e que também é uma realidade no Window$. O programa "DIA" Editor de diagramas tem diversas ferramentas visuais que auxiliam na criação de diversos tipos diferentes de modelos. É um software bastante simples de se utilizar e depende mais da criatividade do desenvolvedor do que de conhecimento. Uma boa pedida.


3. Você programa em Delphi? Então você pode ser um usuário de Lazarus



O Delphi é uma IDE poderosíssima criada sobre uma linguagem tão poderosa quanto a própria IDE, o Object Pascal. Em Linux, a antiga Borland havia começado um movimento de criação de um "Delphi", o Kylix, que infelizmente foi descontinuada, mas a idéia de se ter uma IDE tão poderosa no Sistema Operacional mais "poderoso" não foi abandonada e então foi criado o Lazarus, uma versão Free muito parecida com o Delphi até mesmo em seu aspecto visual, mas que tem a peculiaridade de compartilhar código escrito em windows, linux, solaris... Basta escrever e compilar em qualquer destas plataformas. Em parte isto é verdade, principalmente se você é um programador iniciante no mundo do Object Pascal. A grande vantagem do Lazarus é justamente ter sido criado sobre um dos melhores compiladores do mundo Linux, o Free Pascal. Uma excelente opção para desenvolvimento de aplicações robustas e acesso a dados locais ou remotos.

Por enquanto é só, mas logo nos encontramos de novo.